Dos três santos católicos celebrados no mês de junho, ele é o talvez o mais popular. Para muitos, porque ele é casamenteiro e são incontáveis as simpatias que o envolvem para se encontrar o amor verdadeiro. Para outros, ele é o santo dos milagres e da compaixão.
Mas, afinal, quem foi este homem que foi batizado com o nome de Fernando quando nasceu na cidade de Lisboa, Portugal, mas se consagrou santo com o nome de Antônio de Pádua, cidade onde morreu, na Itália?
Aos 18 anos de idade decidiu ingressar na vida religiosa e procurou o Mosteiro de São Vicente de Fora, na cidade de Coimbra, também em Portugal. Lá, se tornou cônego regular agostiniano.
Naquela época, aprendeu os ensinamentos de Santo Agostinho, considerado por estudiosos o principal teólogo do cristianismo e também um dos melhores filósofos.
Em 1220 conheceu a Ordem Franciscana, sentiu-se atraído pela humildade e simplicidade com que viviam e pregavam e decidiu se juntar a eles. Para marcar a sua mudança de vida, de agostiniano para franciscano, deixou para trás o nome de batismo e adotou o nome Antônio.
Como franciscano, pregou em Portugal, na França e na Itália, e se destacou por ser habilidoso e carismático em seus sermões. Atraia multidões por onde passava.
Tal talento o levou a ser convidado para entrar no Capítulo Geral da Ordem Franciscana pelo próprio fundador, São Francisco de Assis. Sua vida foi breve, no entanto, e ele morreu aos 36 anos de idade na cidade de Pádua, na Itália, em 13 de junho de 1231, vítima de uma tuberculose.
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