Ano eleitoral? Tome muito cuidado, “eles estão de volta” com velhos refrões: “povo de minha terra”, “meu povo”, “minha gente”, “meus amigos”, etc.
Com discursos cheios de demagogia, (alguns chegam a chorar), oradores que mexem no emocional do pobre eleitor. Distribuem presentes, dinheiro, favores por todo lado. Para enganar o eleitor mudam até de discurso, que me desculpem, mas são os mesmos lobos, disfarçados de ovelhas no meio do povo.
Como diz um ditado popular: “mudam as moscas, mas o lixo é o mesmo”, por isso é muito importante que o eleitor fique ligado e vote consciente.
Vejam o exemplo: tal partido apóia o candidato do outro partido, que apóia o outro partido, porque tal governo que não apóia o presidente, e nisso se coloca em posição contrária ao outro partido e por aí vai. Deu para entender? Ou melhor, deu para não entender?
Mas a intenção dos políticos é justamente essa, confundir e ficar obscuro para o eleitor, eles trocam de partidos como se estivessem trocando de roupa.
Não se quer dizer com isso que os partidos são todos iguais, há diferenças. Uns são diferentes, na origem, na organização e métodos.
Portanto, o voto é mais que um dever cívico, é um direito nosso, de cidadão. Devemos votar em um candidato que tenha o compromisso não com um grupinho de amigos, mas com a sociedade em geral.
Com discursos cheios de demagogia, (alguns chegam a chorar), oradores que mexem no emocional do pobre eleitor. Distribuem presentes, dinheiro, favores por todo lado. Para enganar o eleitor mudam até de discurso, que me desculpem, mas são os mesmos lobos, disfarçados de ovelhas no meio do povo.
Como diz um ditado popular: “mudam as moscas, mas o lixo é o mesmo”, por isso é muito importante que o eleitor fique ligado e vote consciente.
Vejam o exemplo: tal partido apóia o candidato do outro partido, que apóia o outro partido, porque tal governo que não apóia o presidente, e nisso se coloca em posição contrária ao outro partido e por aí vai. Deu para entender? Ou melhor, deu para não entender?
Mas a intenção dos políticos é justamente essa, confundir e ficar obscuro para o eleitor, eles trocam de partidos como se estivessem trocando de roupa.
Não se quer dizer com isso que os partidos são todos iguais, há diferenças. Uns são diferentes, na origem, na organização e métodos.
Portanto, o voto é mais que um dever cívico, é um direito nosso, de cidadão. Devemos votar em um candidato que tenha o compromisso não com um grupinho de amigos, mas com a sociedade em geral.
Sandro Oliveira
Membro da Pastoral Familiar
Coração de Maria-Ba
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