
Nos Estados Unidos, em 94, Ronaldinho, como era então conhecido, foi chamado por Carlos Alberto Parreira, quando apenas tinha 18 anos. Em 1998, na França, conduziu a seleção canarinha à final do Mundial, mas acabou por perder o título para a seleção francesa.
Em 2002, já depois de ter ultrapassado algumas lesões graves, Ronaldo regressa em grande ao maior palco do futebol mundial e vence o seu segundo Mundial, com Scolari ao leme do Brasil.
Na Alemanha, em 2006, faz o seu quarto Mundial, onde bate o recorde de golos em fase finais (15) superando o bombardeiro alemão, Gerd Müller. No entanto, o Brasil diz adeus à prova nos quartos-de-final, depois de perder novamente frente à França.
Ao longo da sua carreira, ameaçada por três complicadas operações aos joelhos, Ronaldo, de 34 anos, representou o Cruzeiro (Brasil), PSV (Holanda), Barcelona (Espanha), Inter Milão (Itália), Real Madrid (Espanha), AC Milan (Itália) e Corinthians (Brasil), tendo conquistado inúmeros títulos, coletivos e individuais.
Segundo referiu esta segunda-feira, o único troféu que tem mágoa de não ter vencido foi a Taça dos Libertadores da América do Sul.
É com números impressionantes, e alguns momentos (lesões) difíceis de ultrapassar, que a carreira fenomenal de Ronaldo chega ao fim. Ele que durante o tempo que esteve ao serviço do Barcelona foi “o melhor”, segundo a opinião do técnico português José Mourinho.
fonte: http://www.record.xl.pt/Futebol/Internacional/interior.aspx?content_id=684034
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