AO LONGO de meses de 2008, e de diversas formas, a comunidade foi alvo da propaganda de seus candidatos em busca de votos. O pleito de 5 de outubro, deram à Coração de Maria um novo prefeito e alguns novos vereadores. Os eleitos, bem como aqueles que não alcançaram a meta, estavam imbuídos das melhores soluções capazes de resolver os problemas que afligem, que perturbam e que impedem que as pessoas tenham vida e vivam em paz no nosso município.
VOTAR, CONTUDO, não é um ato isolado. Tampouco termina no dia da eleição. É compromisso do votante, acompanhar toda gestão daqueles que foram eleitos, apoiando o que for para o bem-comum e desaprovando o que vem contra o povo. Essa consciência de se sentir parte do processo nasce da educação familiar.
OS PAIS cumprem a importante missão de incutir nos filhos a concepção de que toda ação é política e que política não é coisa negativa, mas uma ação que deve visar ao bem de todos e não só de alguns. Um povo politizado e não manipulado tem grande influência nas decisões a serem tomadas. Há muitos meios de pressionar, de reivindicar e de clamar, porque os direitos e deveres são de todos.
OUTRO PROJETO, e do qual devemos fazer parte sempre, é o do Reino dos Céus. Como católico, digo que a proposta que Jesus veio anunciar e testemunhar manifesta a vontade do Pai. No projeto do Pai, ou seja, para que todos tenham vida e vida em abundância (Jo 10,10), todos são chamados a ser testemunhas.
NÃO É POSSÍVEL separar os dois mundos - político e religioso - para uma hora viver esse e depois aquele. O viver da pessoa deve ser integral e ela é chamada a praticar o bem o tempo todo. Na oração de Jesus ao Pai ele diz: “Não te peço para tirá-los do mundo, mas para guardá-los do Maligno” (Jo 17,15), vemos a preocupação de Jesus de preservar as pessoas enquanto peregrinam neste mundo.
TODOS NÓS aspiramos por uma vida de qualidade. Para que isso se realize, é preciso converter-se aos sinais de vida e, participando do projeto por um mundo mais digno e mais humano.
VOTAR, CONTUDO, não é um ato isolado. Tampouco termina no dia da eleição. É compromisso do votante, acompanhar toda gestão daqueles que foram eleitos, apoiando o que for para o bem-comum e desaprovando o que vem contra o povo. Essa consciência de se sentir parte do processo nasce da educação familiar.
OS PAIS cumprem a importante missão de incutir nos filhos a concepção de que toda ação é política e que política não é coisa negativa, mas uma ação que deve visar ao bem de todos e não só de alguns. Um povo politizado e não manipulado tem grande influência nas decisões a serem tomadas. Há muitos meios de pressionar, de reivindicar e de clamar, porque os direitos e deveres são de todos.
OUTRO PROJETO, e do qual devemos fazer parte sempre, é o do Reino dos Céus. Como católico, digo que a proposta que Jesus veio anunciar e testemunhar manifesta a vontade do Pai. No projeto do Pai, ou seja, para que todos tenham vida e vida em abundância (Jo 10,10), todos são chamados a ser testemunhas.
NÃO É POSSÍVEL separar os dois mundos - político e religioso - para uma hora viver esse e depois aquele. O viver da pessoa deve ser integral e ela é chamada a praticar o bem o tempo todo. Na oração de Jesus ao Pai ele diz: “Não te peço para tirá-los do mundo, mas para guardá-los do Maligno” (Jo 17,15), vemos a preocupação de Jesus de preservar as pessoas enquanto peregrinam neste mundo.
TODOS NÓS aspiramos por uma vida de qualidade. Para que isso se realize, é preciso converter-se aos sinais de vida e, participando do projeto por um mundo mais digno e mais humano.
Feliz Natal para todas as famílias.
Sandro Oliveira
Membro da Pastoral Familiar
Coração de Maria-Bahia-Brasil
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